Bauernweisheiten/Sprichwörter/Bräuche in Portugal

[Mantenhase]

Abril: quem em abril não varre a eira e em maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.
Maio: depois de maio, a lampreia e o sável dai-o.
Junho: junho floreiro, paraiso verdadeiro.
Julho: água de julho, no rio não faz barulho.
Agosto: agosto, água no rosto.
Setembro: agosto, debulhar, setembro, vindimar.
Outubro: em outubro sê prudente: guarda pão, guarda semente.

 

[Mantenhase]

April frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.

 

[Farbenzeit]

das ist ja ganz entsprechend dem deutschen: April kalt und nass, füllt dem Bauern Scheun und Fass!

 

[Mantenhase]

Quando Maio chegar, quem não arou tem que arar.

 

[HenryHill]

maio traz chuva, abril se despede, e eu, desatento, deixo o guarda-chuva em casa, como um ato de rebeldia contra
os caprichos do clima.

- in humoristischer anlehnung an das deutsche 'regen im mai april vorbei', fuer das mir leider kein portugiesisches
pendant bekannt ist -

 

[Mantenhase]

Sol de Junho madruga muito.

 

[lotteluna]

Em São Miguel (Açores), há um ditado popular que diz "Santa Maria à vista, água na crista". Wenn man an der Südküste von São Miguel die Silhouette der knapp 120 km entfernten Insel Santa Maria erkennen kann, weiß man, dass in den nächsten Tagen mit richtig schlechten Wetter zu rechnen ist - und das ist zuverlässiger als jede Wetter App...

 

[Mantenhase]

Não há maior amigo do que Julho com seu trigo.