• Gäste können im PortugalForum zunächst keine Beiträge verfassen und auch nicht auf Beiträge antworten. Das klappt nur, wenn man registriert ist. Das ist ganz leicht, geht schnell und tut nicht weh: Registrieren. Und dann verschwindet auch dieser Hinweis ...

Lissabon: Proteste gegen Sparprogramm

kailew

Administrator
Teammitglied
Administrator
Teilnehmer
In Lissabon haben mehrere hundert Angestellte des öffentlichen Dienstes gegen das Sparprogramm der Regierung demonstriert. Die Protestaktion fand vor dem Amtssitz des portugiesischen Ministerpräsidenten Jose Socrates statt. Die Löhne im öffentlichen Dienst wurden um fünf Prozent gekürzt. Auch gelten seit Beginn des Jahres höhere Steuern. Mit Hilfe des Sparprogramms will Portugal seine Schulden abbauen.
 
AW: Lissabon: Proteste gegen Sparprogramm

hi,
das ist ja eine eigenartig inkomplette berichterstattung;
diese 200koepfige, gestrige demo der 'frente comum' ist doch primaer wegen des brutalen schlagstockeinsatzes der polizop und der festnahme zweier spitzenfunktionaere der gewerkschaft in die nachrichten geraten, odr

frente_comum.jpg


Viele Portugiesen sind unzufrieden. Einer Umfrage zufolge sind 60 Prozent der Ansicht, dass die Lebensbedingungen heute schlechter sind als vor dem Beitritt des Landes zur EU.

umfragen/statistiken und verschiedenes zahlenmaterial- leider wird in dem artikel keine quelle fuer die gen. 60% genannt; in einem kuerzlich veroeffentlichten umfrage-ergebnis einer institution der ich ein wenig mehr ueber den weg traue, ist von 46% die rede.

Quase metade (46 por cento) dos portugueses considera que as actuais condições económicas e sociais são piores do que há 40 anos. O desemprego é o maior desafio e a desconfiança face ao Governo e aos políticos é generalizada.

Para 46 por cento dos inquiridos, o actual cenário económico e social é considerado pior, ou muito pior, quando comparado com a vida há 40 anos, antes do 25 de Abril. Se a comparação for feita com um período mais recente, as perspectivas são ainda mais desanimadoras. Mais de metade dos portugueses (58 por cento) vê a vida actual como pior ou muito pior face há 25 anos, antes da entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE).

Para 81 por cento dos portugueses, o principal problema nacional é o desemprego, seguindo-se o sistema de saúde e o endividamento das famílias, que reúnem o consenso de 26 por cento dos inquiridos. A esmagadora maioria (78 por cento) acredita que o país está a caminhar na direcção errada e mais de metade (53 por cento) considera que a situação económica e social do país será pior ou muito pior no prazo de dez anos.

O inquérito revela ainda que há uma grande desconfiança por parte dos portugueses no sistema político. Cerca de 90 por cento dos inquiridos dizem desconfiar ou confiar muito pouco na classe política e nos Governos, 89 por cento nos partidos políticos e 84 por cento na Assembleia da República. Os tribunais, os sindicatos e a administração pública reúnem também elevados níveis de desconfiança.

quelle:
conclusões de estudo do projecto farol


greezzz
henry
 
Zurück
Oben